quinta-feira, 31 de maio de 2012

Profissão: Fotografia Infantil

"...Quando nascemos, para nos levar a carícia do primeiro beijo, são as mãos maternas que nos seguram o corpo pequenino..." (Monólogo das mãos -Ghiaroni)


Fotografias:


Foto: Viviane Moraes


Foto: Viviane Moraes


Foto: Huaíne Nunes

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Referência: Leo Aversa


Leo Aversa, é um fotógrafo famoso na América do Sul, tendo vencido prémios na área do jornalismo. Formado em jornalismo pela ECO / UFRJ, Leo Aversa começou a fotografar em 1988, tendo, desde então, fotografias publicadas nos principais jornais e nas principais revistas do país.   
Atualmente, Leo Aversa é o responsável pela fotografia do Segundo Caderno do Globo e pela preparação de um livro sobre a música popular brasileira.


Fotografias:



leo_aversa_8.jpg

leo_aversa_7.jpg



leo_aversa_6.jpg




Para conhecer melhor, acesse o Site Oficial.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Um toque de cor.



A cor não precisa ocupar uma grande área para ser eficiente. O grau de impacto de uma pequena área de cor isolada depende muito das matizes que a cercam.


                                           

As cores parecem mais incisivas quando são colocadas contra o fundo de cores apagadas.
As condições mutáveis do tempo, como um súbito afastamento das de nuvens carregadas permitindo que um estreito facho de luz um pequena área da paisagem observada, dão ao fotógrafo alerta de uma excelente oportunidade de fazer uso desse tipo de cor.

                                          

Para este projeto, procure bons exemplos de pequenas áreas com cor dominante inserida em imagens mais amplas. Depois de encontrar um objeto desse tipo, ande ao seu redor, observando pelo visor da câmera para ver como o efeito que você deseja pode ser realçado. Talvez seja necessário procurar dentro de uma distância considerável até encontrar o ângulo correto de visão, de modo a excluir cores ou objetos indesejáveis que diminuam o impacto.


                                            


Uma objetiva zoom pode ser muito útil, permitindo, através de suas varias distâncias focais, pesquisar, refinar e apurar sua composição.


                                           










segunda-feira, 21 de maio de 2012

Tamanho do sensor, fator de corte: vantagens e desvantagens.

Na época da fotografia analógica o filme fotográfico padrão era o famoso 35 mm que tinha uma dimensão de 36 mm x 24 mm. A primeira pergunta que pode ser feita: Por que 35 mm sendo que o tamanho é 36 mm x 24 mm? Na verdade 35 mm é a largura total do filme, sendo a área de registro de 36x24mm (veja a imagem do lado é vai ficar mais claro). Quando a fotografia migrou para o sistema digital esse tamanho passou a ter uma grande variação, em sua grande parte pelo fator custo. O sensor é uma das partes mais caras durante a produção da câmera, com isso virou trivial reduzir o tamanho do sensor para reduzir custos. Alem da redução de custo outro fator influencia nessa alteração: quanto menor o sensor, maior é a “potencia” de uma lente. Com isso as câmeras compactas foram adquirindo uma capacidade de aproximação do objeto o que se chama usualmente de zoom. Vejamos o exemplo da Sony DSC-HX200V – ela tem um sensor chamado comercialmente de Tipo 1/2,3 que tem 6,16x4,62 mm, uma lente de 4,8-144mm (zoom ótico de 30x – 144/4,8=30) equivalente a uma lente de 27-810 mm (fonte Site Sony). E é justamente dai que vem o “fator de corte”. Se dividirmos o valor equivalente da lente pelo valor real chegamos a 5,625 (27/4,8=5,625 ou 810/144=5.625) e é esse o “fator de corte” (ou Crop em inglês). Outra maneira de se achar o fator de Corte é ver a relação da diagonal do sensor (pelo teorema de Pitágoras hipotenusa de um triangulo-retangulo de 24x36mm=43,266 e de um triangulo-retangulo de 6,16x4,62 mm é 7,7mm) se dividirmos a diagonal do filme 35m pela diagonal do sensor 1/2,3 temos aproximadamente 5,625. Mas a grande pergunta é: o que é que isso muda na minha fotografia?

Em 1º lugar o já citado preço: para fotografar em uma câmera com sensor do mesmo tamanho da 35 mm (chamados comercialmente de full Frame) uma lente de 800mm sairia pela bagatela de R$ 35.000,00 (eu não digitei zeros a mais é trinta e cinco mil Reais mesmo). Mas como sempre na fotografia, nem tudo são flores. Se formos pensar na outra ponta, na área de grande angular da lente fazer uma grande angular equivalente a uma 10mm teríamos que ter uma lente com a distancia focal de apenas 1,77 mm, com isso a qualidade ótica do conjunto seria muito baixa. Outro fator contra é a qualidade da imagem, quanto menor o sensor mais sujeito ao ruído ele é. Com isso a faixa ISO disponível tende a ser menor e o ruído aparece com ISO mais baixo.

Uma consequência do fator de corte que acaba diferenciando e muito a fotografia feita com uma câmera de sensor full frame e uma com sensores pequenos é a profundidade de campo obtida ao fotografar. Mais uma vez isso pode ser bom ou ruim, dependendo do seu objetivo. Se a intenção é ter uma profundidade de campo grande, e você estiver usando uma câmera com sensor pequeno, você consegue com aberturas maiores, portanto com mais luz disponível e isso é bom. Mas é bastante complicado você, com uma câmera compacta, destacar um único plano da fotografia através de uma pequena profundidade de campo. Aliado a isso as pequenas lentes usadas com pequenos sensores tem menos valores de abertura de diafragma disponível, limitando assim a capacidade de criação do fotografo.

sábado, 19 de maio de 2012

Ideia 360°: Bokeh

http://abduzeedo.com/colorful-lights-bokeh-pictures

   Bokeh é um termo usado na Fotografia, resultante da profundidade de campo. É a parte "borrada" (sem foco).  São "bolinhas" formadas na imagem. Segundo a Wikipedia o termo Bokeh aparece em livros de fotografia desde o ano 2000.
   Focar e desfocar elementos de cena é um recurso bastante utilizado quando se quer destacar ou desviar a atenção para um determinado elemento. A magia do processo está no fato de que a área desfocada também participa da transmissão da mensagem. Na verdade, o direcionamento do olhar é mesmo para a região em foco na cena. Diferentes elementos e diferentes tipos de lente geram diferentes efeitos Bokeh na fotografia.
   Para os formatos personalizados, como coração, estrelas e outra forma qualquer e imaginável, achei este link, ensinando como fazer. O que acontece é que como a abertura do diafragma geralmente é redondinha, mesmo variando a quantidade de lâminas, o bokeh sai com o formato redondo. Se você criar um filtro que simule que a lente tem outro formato, os pontos de luminosidade sairão com a forma diferenciada.



http://jenipho.deviantart.com/




http://www.flickr.com/photos/rachywhoo


http://www.flickr.com/photos/tzusdee/




http://yulbarbosa.com/site/bokeh

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Peter Lik- Mestre em Fotografia de paisagens



Peter Lik é o mestre em fotografia de paisagem. Teve origens humildes, Nascido em Melbourne, na Austrália. Ganhou de presente dos seus pais no oitavo aniversário uma câmera Kodak Brownie, descobriu então desde cedo seu talento para fotografia.

Totalmente autodidata, Lik Trabalhou duro em seu ofício antes de tomar uma decisão de mudança de vida: ir para os Estados Unidos em 1984. Um momento decisivo na vida Lik veio quando ele foi apresentado para a câmera de médio formato panorâmico.

Retornou para a Austrália para fotografar a imensidão da Terra Grande do Sul. Então, Peter abriu sua própria editora de arte final e uma galeria na primeira cidade histórica de Cairns.
Voltou aos Estados Unidos em 1989 para outro passeio antes de empreender uma viagem de mamute no início do novo milênio para fotografar paisagens de todos os 50 estados.  Cinquenta mil quilômetros e 1.000 rolos de filme mais tarde, o "maior desafio da minha vida" foi concluído.  Destaques da odisséia americana de Peter pode ser encontrado no livro "Espírito da América".

 Ganhou bolsas de estudo pelo Instituto Britânico de Fotógrafos Profissionais (RPPI) e The Royal Photographic Society (RPS).
Já vendeu milhões de dólares de centenas de obras de artes históricas, possui 13 galerias, entre seus colecionadores estão próprios presidentes e celebridades. Exposições de suas obras foram produzidas a partir de séries de TV NBC, "From the Edge com Peter Lik" .


Dois marcos importantes para Lik foi o recorde mundial da fotografia "One", vendida por US$ 1 milhão, e a exibição de duas imagens icônicas, "Ghost" e "Paz Interior", no Museu Smithsonian de História Natural, em Washington DC

As obras-primas de Lik incluem "antigo espírito", "Sunrise Sagrado", "Coração do Anjo", "Árvore da Vida" e o aclamado "Ghost".  Cada versão é de única, é saudado com grande entusiasmo pelos colecionadores, o que tem sido refletido nos recentes recordes de vendas.


-"One".


- "Ghost" .

"Árvore da vida"
De Nature's Best Photography

“Estar à sombra desta árvore japonesa foi uma sensação incrível. Fiquei deslumbrado, observando a luz do fim da tarde infiltrar-se pelas folhas delicadas. Cada galho contava sua própria história, e senti que esta árvore especial tinha muito a contar. À medida que o sol se punha no horizonte, a árvore ganhava vida com uma incrível miríade de cores, formas e texturas". -Peter Lik.

Se você quiser saber mais sobre Peter Lik, acesse o site pessoal do artista:  http://www.peterlik.com/

 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Profissão Fotógrafo/ Clarissa

         Hoje em dia, está cada vez mais acirrado o campo da fotografia. Claro que quem faz bem, sempre tem  espaço, mas a banalidade está grande.
         A divisão torna-se clara. Eventos Sociais tais como:
- casamentos
- 15 anos
- infantil
- bodas
- eventos religiosos ( catequese, crisma)
- formaturas
- Books em geral

ou Empresariais
-  worshops
- feiras
- esportivos
- teatros
- música
- jantares

Aqui fica a dica de um grande profisional chamado Clicio Barroso.

http://www.youtube.com/watch?v=WdTepUuAEko&feature=related

terça-feira, 15 de maio de 2012

Hoje todas as câmeras vêm com um fotômetro de reflexão embutido, esse equipamento mede a quantidade de luz que o objeto reflete e, baseado em uma reflexa padrão (o padrão e o cinza com 18% de reflexão), estima qual a quantidade de luz que incide sobre o objeto a ser fotografado. Baseado nessa quantidade estimada de luz incidente a câmera defini o nível de exposição exigida, no caso do modo automático já define a abertura, tempo de exposição e ISO a ser utilizado. Ao fotografar em modos manuais a câmera apresenta uma escala parecida com a da imagem ao lado. Centralizando o marcador teremos a exposição que o sistema julga correta.

Ainda existem quatro principais modos de a câmera fazer essa leitura, de acordo com a área da imagem que ela considera. O Matricial, ponderado central, central e pontual e ai começa a parte divertida da brincadeira. O Modo matricial utiliza toda a área do censor para estimar a exposição adequada, o ponderado central utiliza toda a área (ou quase toda dependendo do seu equipamento), mas dá um peso maior para a área central. O central ou parcial como também é chamado, usam uma área do centro do visor de mais ou menos 7%(dependendo do seu equipamento) e o pontual que usa apenas 2% da areá total da fotografia. A escolha do método de medição também depende de equipamento para equipamento, alguns permitem a escolha manual outros mudam de acordo com o modo de cena a ser fotografado (sempre leia o manual de sua câmera, ele revelara muita coisa útil).

O modo matricial é o mais usado, não a toa, ele se vira bem com a maioria das cenas, de retratos à por do sol. No caso do por de sol pode ter gente que vai me chamar de herege por dizer isso, mas a maioria das pessoas não conseguiria utilizar o modo pontual para calcular a exposição correta, Em caso de erro na medição matricial é possível usar a compensação de exposição para solucionar o problema.

Os modos ponderados central e central são bastante uteis em casos de diferenças muito significativas de claridade entre o assunto e o fundo, como por exemplo, retratos com uma forte luz ao fundo ou mesmo em um show, por exemplo, que a área do palco é muito clara e a plateia fica escura. Nesse caso você aponta o centro do visor para a área de interesse da fotografia e faz a medição. Já o modo pontual é o mais difícil de utilizar, o fotografo precisa achar o ponto médio da cena e fazer a medição nele, por fornecer essa possibilidade da uma maior liberdade de criação. No caso de foto de por de sol, permite ao fotografo que domine a técnica escolher se o primeiro plano será totalmente escuro, apresentando apenas uma silhueta ou terá uma parte mais clara permitindo identificar elementos.

sábado, 12 de maio de 2012

Fotografia de Natureza


Uma boa fotografia de natureza não esta somente relacionada à técnica, mas principalmente a arte.  O fotógrafo deve estar com o espirito livre, longe das preocupações que a cidade lhe traz, entrando em equilíbrio com a natureza que o cerca. Desconectado, a chance de conseguir uma boa fotografia é maior.
Abaixo seguem algumas dicas, que são fundamentais pra um bom fotografo de natureza:
Busca de Informação: Antes de sair a campo, estude sobre o ambiente que irá fotografar. Tome conhecimento sobre o relevo, vegetação, animais que habitam o local e o regime das chuvas.  Vá com tempo de conversar com os moradores, não deixe de pedir dicas a eles, pois eles lhe darão informações sobre as belezas da região, os locais onde é mais fácil encontrar os animais, e até mesmo precauções que se devem tomar.
Chegue cedo, observe e tenha paciência: Não se afobe ao identificar uma bela paisagem. Observe as cores, as texturas, luz e sombras.  Escolha com critério os elementos que irão compor a sua foto, para que ela não seja confusa e com excesso de informação. Use a regra dos terços. Espere a luz chegar ao ponto certo, Um dos melhores horários para se fotografar paisagem é o nascer e por do sol (Golden Hour), durante estes dois períodos do dia o sol está posicionado num ângulo baixo, a luz rasante e dourada cria longas sombras horizontais que dará profundidade ás imagens, e as texturas dos elementos são reveladas. Explore vários ângulos, use todas as objetivas que dispuser, as objetivas grande angulares, são as preferidas pelos fotógrafos de paisagem pois apresentam um grande campo de visão e oferecem ao fotógrafo perspectivas de visão únicas. Use todo o seu conhecimento técnico.

Você irá precisar:
Tripé-
Utilize valores de ISO baixo (exº ISO 100,  para se obter o menor ruido possivel) conjugados com aberturas pequenas (exº f/22, para se obter a maior profundidade de campo). Como os ISO’s baixos são pouco sensíveis à luz e uma abertura pequena significa que o diafragma da objetiva está mais fechado, então será necessário um tempo de exposição mais longo para a fotografia ficar exposta corretamente. Nesse sentido, um tripé robusto é uma ferramenta essencial para nos garantir que a câmera ficará completamente estática durante a exposição.

 
Bolha de Nível Dupla-
Este é um dos acessórios mais importantes para o fotógrafo de Paisagem Natural. A bolha de nível dupla encaixa-se na sapata do flash, garantindo horizontes direitos na horizontal e vertical.
http://www.fotografia-dg.com/imagens-wp/2010/04/2.jpg 
Cabo Disparador-
Outro acessório essencial e que deverá ser utilizado junto com o tripé, é o cabo disparador, que permite acionar o obturador sem termos contato direto com a câmara através das nossas mãos. Nesse sentido as fotografias não ficam tremidas sempre que é necessário um tempo de exposição longo.  Na ausência deste acessório, utilizeo temporizador da sua câmera para evitar a trepidação causada pelo contato manual com a câmara, mas não abra mão de ter um cabo disparador a disposição.
http://www.fotografia-dg.com/imagens-wp/2010/04/3.jpg
MirrorLock-Up-
Usando o tripé e cabo disparador,  podemos reduzir ainda mais a hipótese de trepidações indesejadas usando o mirrorlock-up. Depois de selecionada esta opção na nossa câmara, e após premir o obturador o espelho é recolhido. Depois disso se olharmos pelo visor da câmera ira aparecer tudo escuro, pois o espelho já foi recolhido e não reflete a imagem para o visor. Por isso é essencial que o enquadramento já tenha sido escolhido, depois só teremos de premir novamente o obturador para acionar as cortinas e a luz impressionar o sensor. È uma funcionalidade bastante vantajosa com o uso de teles ou em situações de longas exposições para que se obtenham imagens com a maior nitidez possível.



 


Filtros- 
Filtro Polarizador Circular:
Elimina reflexos de superfícies não metálicas proporcionando cores mais intensas e maior contraste. É utilizado para acentuar o azul do céu, intensificar as cores da vegetação e revelar elementos que se encontram debaixo de água.



FIltro de Densidade Neutra
Filtro cinzento igualmente opaco a todas as cores do espectro e que, portanto, não afeta as cores finais da imagem. Utilizado quando se pretende aumentar o tempo de exposição e captar o movimento da água ou nuvens.

Filtro Graduado de Densidade Neutra
Serve para equilibrar as diferenças de luz existentes entre o que está acima e abaixo da linha do horizonte, uma vez que por norma existe sempre mais luz no céu. Na parte superior o filtro é cinzento e opaco enquanto que na parte inferior é totalmente transparente.


Importante:Respeite o ambiente em que se encontra, faça silencio, escute todos os barulhos observe os movimentos, a direção do vento, os cheiros! Esteja em harmonia!  E ao ir embora, certifique-se de que não deixou nada para traz!
Boas fotos!

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Biografia/Clarissa

Nada mais interessante que ter boas biografias, neste post faço uma amostra de três fotografos que envolveram-se no mundo da fotografia sensual.
Primeiro é o famoso JR Duran com suas poses clássicas e enquadramentos igualitários para todas as modelos, luz boa, nada a declarar de artístico ou fantástico.
www.jrduran.com.br


Segundo um fotógrafo que saiu das revistas de tititi, caras etc e virou fotógrafo oficial do tal Paparazzo, vinculado a rede globo. Usa uma luz bem definida e quente...me agrada mais!
www.marcosserralima.com


Terceiro, e como ponto de referência a melhor ao meu ponto de vista, que apenas trabalha com a essência da sensualidade feminina, uma visão apurada e verdadeira sobre o que é ser mulher e relatar isso numa foto sem deixá-la um produto, não é a toa que ela já se tranformou num ícone para revistas famosas como VIP, Trip, Playboy, etc e esteve recentemente no programa do Jô.
www.autumnsonnichsen.com


Duran Duran, fique de olho!!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

O lado engraçado da profissão.



        A profissão de fotógrafo tem um certo glamour, as pessoas admiram ver aquelas câmeras, com objetivas gigantescas. Não imaginam os apuros que o profissional passa.
        Muitas vezes, o fotógrafo tem que submeter-se à situações engraçadas e desconfortantes para adquirir um bom ângulo e uma boa composição da imagem.


















E ainda para aqueles que tem clientes impacientes, ai vai a dica!



        Se você é fotógrafo, já deve ter ouvido algumas destas ilustres frases, e se você não é, esperamos que nunca tenha dito nenhuma destas frases, pois saiba que os fotógrafos podem até sorrir, mas por dentro eles querem mesmo é te matar.

 1- É só uma foto. Na frase: “Você só precisa tirar umas fotos, é pouca coisa” o que podemos entender? Que o preço que devemos cobrar tem que ser baixo, afinal, é pouca coisa. Seguinte meu (inha) amigo (a), independente do que o fotógrafo irá fotografar, a “pouca coisa” raramente é “pouca coisa”, então deixemos está frase de lado e vamos ao que interessa, não cabe ao cliente dizer se é muito ou pouco o que temos que fotografar, e sim, ao fotógrafo analisar e ver o que é preciso para se obter o melhor trabalho, o que pra mim é pouco pode ser muito para outro, e vice-versa certo? Então nada de dizer aos fotógrafos o quanto será fácil o trabalho, afinal, se fosse fácil, você mesmo faria.

2- Como pode ser tão caro, se você só precisa entregar o cd?
Não discuto aqui a estratégia que cada fotógrafo adota sobre entregar ou não um CD com as fotos em alta do seu trabalho. A questão é: O meu trabalho não está no CD, e sim na captura, na técnica, no conhecimento, nos estudos e workshops que são feitos para obter o conhecimento e o verdadeiro status de fotógrafo, falo status no sentido de “ser” e não do “ter”.

3-Também, com uma máquina desta, até eu tiro fotos boas
Essa frase é simplesmente clássica! Quem nunca ouviu um tiozão dizendo esta celebre frase? Como se o equipamento fosse o único responsável pela obra prima que você criou. Muitos amigos fotógrafos falam que equipamento não é tudo, e realmente acredito que não seja TUDO, mas é uma boa parte, se fosse assim, porque comprar Mark II e D700? A questão é: não adianta ter uma Ferrari e não saber usá-la, certo? Mas voltando a frase do tiozão, o que fazer com relação a esta situação além de rir? Já ouvi casos de amigos que deram a câmera para o tiozão fazer uma foto e levaram na esportiva, em outros casos, o fotógrafo perguntou ao tiozão, porque então, ele não era fotógrafo se era tão fácil? Uma coisa é certa, o equipamento NUNCA fez o fotógrafo e nem NUNCA fará, mas a pecinha que está atrás do botão é quem manda.

4-Ai! Não gostei, estou feio (a) tira outra
Meus amigos, quem faz plástica é cirurgião e não fotógrafo certo? Quando ouvimos esta frase, é como se o fotógrafo fosse o culpado pela pessoa não ter se gostado na foto. Que culpa tem o fotógrafo se você saiu descabelada (o), de olho fechado, com o sorriso torto, etc? Está no seu direito de não gostar da foto, afinal é você que está ali, mas isto não te da o direito de reclamar DO fotógrafo. Não gostou? Peça educadamente para tirar outra foto, mas não olhe para o fotógrafo com cara de que está achando ele o maior burro por não saber fotografar “a sua beleza”.


5- Deixa eu tirar umas fotos com a sua câmera?

Nas festas, amigos, ou pessoas estranhas já pediram pra usar a sua câmera? Ah se eles soubessem o quanto o fotógrafo preza pela sua ferramenta de trabalho, e que dela ele tira o seu sustento. Pessoal, a câmera de um fotógrafo é algo como sua esposa ou marido, namorado (a) (talvez esse não seja um bom exemplo =P) ela é só dele, e só ele pode usar, então saiba, que pedir emprestado um equipamento que custa caro não seja a melhor opção. Um amigo fotógrafo disse que um convidado de um casamento estava enchendo a sua paciência para tirar fotos com a sua câmera, e ele tentou explicar que era um equipamento caro, e que não seria possível o cidadão fotografar. O convidado indignado jogou na cara do fotógrafo que se ele quisesse poderia comprar 10 câmeras se ele quebrasse, então, o fotógrafo sabiamente questionou o convidado: Se o Sr quebrar a minha câmera hoje, no mesmo instante o Sr teria pelo menos UMA das DEZ pra me arrumar para que eu possa terminar de fotografar o casamento? Lembre-se, a câmera é uma ferramenta de trabalho e não um TecPix descartável.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

A renascença trouxe para a pintura elementos que buscavam um efeito realístico, utilizando os recursos técnicos disponíveis para que a representação estivesse o mais “real” possível. Mas a verdadeira pergunta é: A fotografia herdou essa necessidade de transpor a realidade em três dimensões e munida de movimento para um quadro estático em das dimensões?

Alem de fotografia dilata a visão natural e desenvolve outro tipo de visão: a visão fotográfica, munida de um simbolismo próprio e uma estética peculiar. Ela não necessariamente é realista, pode muita das vezes ser surrealista retratando de maneira fiel a realidade, mas dando uma interpretação totalmente distinta. Existe muita subjetividade na fotografia, ela pode mentir ou distorcer a verdade de maneira proposital para fornecer um prazer estético que o simples retrato da realidade não proporcionaria.

Para essa transmutação consciente do “real” para algo “belo”, no sentido artístico da palavra, é necessário um olhar apurado alem de um conhecimento técnico e equipamentos capazes de suprir essa necessidade. A utilização das diferentes “linguagens fotográficas” ajuda o fotografo nessa difícil missão. Utilizando os elementos descritos nos artigos de nossas Colaboradoras Viviane Moraes, Simone Dreves e Clarissa com certeza tornar-se-á mais fácil. A pesquisa e conhecimento do trabalho de fotógrafos de referencia, entre eles Henri Cartier-Bresson, Sebastião Salgado, Boris Kossoy e Richard Avedon, a observação de obras artísticas como a pintura, escultura e até mesmo a arquitetura, junto com a pratica e o experimentalismo podem ajudar desenvolver uma linguagem única.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Equipamento: Nikon vs Canon



  
 Se a fotografia fosse uma religião, esta seria uma guerra santa. Há fanáticos dos dois lados, defendem a sua máquina até o último pixel, fãs que não trocam a sua máquina por nada deste mundo. Mas também há quem diga que esta rivalidade faz tanto sentido como comparar maças a laranjas e que os dois gigantes precisam um do outro para evoluir tecnologicamente e dividir o mercado.
   Nikon e Canon, as duas principais fabricantes de câmeras fotográficas, crescem com uma batalha tecnológica, numa corrida por inovações, por mais megapixels, maior ISO e menor ruído, melhor resolução e assim por diante para todo o sempre.
   Em relação a qualidade, as duas marcas não são diferentes, não. Uma é tão boa quanto a outra, as diferenças são tão sutis que não há como distinguir uma foto tirada por uma Nikon de uma pela Canon.
   Saiba quais são suas necessidades e pesquise também o que está dentro da sua faixa de preço, o que você pode e quer pagar. De nada adianta uma super câmera, a melhor e mais cara se não souber usa-la. E usar não significa apertar alguns botões, vai muito além disso...

O que acha de uma batalha onde máquinas fotográficas atiram, flashes viram granadas e a grande vilã Nikon, usa uma mocinha como refém?
Acompanhe a seguir uma divertida "guerra" escrita por Thiago Gomes.




A guerra irá continuar. rs
O juiz dessa disputa é VOCÊ. A palavra final será sua!
Eu sou NIKON e você?

sábado, 5 de maio de 2012

Visão 360/ Clarissa

Para quem gosta de fotografia de moda este fotógrafo vai além, criativo e único suas fotos misturam o mundo imaginário, cores, e composições um tanto quanto ousadas, dentro de um cenário altamente rico e casual...sua cidade Hong Kong.
  Dotado de criatividade, fica uma excelente dica beeemmm 360!!



http://hakanphotography.com/fashion.htm